Se em sombra e luz me banhar e perante ti me expuser, se das trevas surgir vinda dos recantos da memória que esqueceste, se vinda do nada, porque de tudo, sempre de todo o lado, aparecer à tua frente...vais deixar-me entrar?
Ninguém morre em mim. Todas as pessoas que me foram ficam, são parte de mim. A vida muda, as circunstâncias mudam, o amor não. Amamos eternamente quem conosco se cruza. Há em mim um lugar só teu... Embora baixe barreiras para que outras pessoas ocupem o seu espaço.
Há em mim a vontade imensa que esse pedaço de mim tão teu não se esvazie, porque há o passado, e há a amizade que dele ficou. Há um vazio em mim que é a tua falta. Há um olhar perdido no jardim que te iluminava os dias, na janela em que em sépia me prendeste, nas volúpias que dizias existir.
Ninguém morre em mim. Todas as pessoas que me foram ficam, são parte de mim. A vida muda, as circunstâncias mudam, o amor não. Amamos eternamente quem conosco se cruza. Há em mim um lugar só teu... Embora baixe barreiras para que outras pessoas ocupem o seu espaço.
Há em mim a vontade imensa que esse pedaço de mim tão teu não se esvazie, porque há o passado, e há a amizade que dele ficou. Há um vazio em mim que é a tua falta. Há um olhar perdido no jardim que te iluminava os dias, na janela em que em sépia me prendeste, nas volúpias que dizias existir.
Labels: foto por João Silva
1 Comments:
olá princesa...
escreve... escreve... que a escrever também se aprende... a viver e a morrer... beijinhos
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